Lembra-se do tempo em que só dava para pedir pizza pelo telefone? Comum até poucos anos atrás, a situação se tornou cena do passado graças a empresas como o iFood. Entretanto, o aplicativo de delivery que ajudou a modernizar o mercado de entregas no Brasil exigia que os donos de restaurantes interessados em fazer parte de sua base assinassem contratos em papel até 2016. Naquele ano, o procedimento pouco prático levou a companhia a procurar soluções em transações digitais, para adotar um sistema de assinatura digital. Doze meses após a decisão, o iFood viu o número de estabelecimentos aumentar 237% e o faturamento anual saltar de 171 milhões de reais para 490 milhões de reais graças à mudança. O caso em questão e o sucesso do app mostram como a transformação digital pode ser decisiva para o êxito ou fracasso de um negócio com grande potencial.

Ajudar corporações a fazer a transição da era do papel para o mundo eletrônico é a especialidade da Winsdata.

Um estudo  identificou que 83% dos executivos priorizam parceiros e clientes que realizam operações eletrônicas em seus negócios. Mais de 1.200 profissionais das cinco regiões do país foram entrevistados para a análise, que ainda descobriu outros números interessantes.

Nas entrevistas, 97% dos participantes informaram que, numa negociação, esperam que o outro lado ofereça meios não físicos para aquisição de seus produtos. Oito em cada dez afirmaram que essa opção melhora a experiência de quem faz a compra, e 82% relataram que já foram inquiridos por clientes sobre a possibilidade de assinar um contrato por canal digital, por exemplo.

Não por acaso, quase 100% dos entrevistados disseram que a tecnologia é uma prioridade nas organizações. “Para as empresas, trabalhar em conjunto com quem já adota práticas mais modernas é bom, porque transforma o esforço individual em movimento coletivo”, afirma Alberto Luiz Albertin, coordenador da linha de TI do mestrado em competitividade da Fundação Getulio Vargas.

Na opinião do pesquisador, o esperado é que cada vez mais empresas trilhem o mesmo caminho já percorrido pelo iFood. “Conforme aumenta o número de companhias no mundo digital, estar dentro dele se torna algo mais valorizado, justamente pela maior oferta de oportunidades que esse ambiente passa a oferecer”, explica o professor.

Por isso, cada vez mais, empresas têm adotado a mesma estratégia do iFood. Exemplo disso é o Banco Inter, que também deu adeus à burocracia e, consequentemente, melhorou seus processos.

Para especialistas, a tendência da transformação digital é de consolidação. Definitivamente um caminho sem volta, e para ganhar competitividade as empresas precisam se adequar e implementar a assinatura eletrônica, transformando suas transações em 100% digitais.

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